
É visível a queda na audiência a cada edição do reality mais famoso do país, o Big Brother Brasil. E é justamente ciente do que acontece a cada ano que Boninho, diretor do programa, tenta inovar e dinamizar a atração incrementando novas fórmulas para que o confinamento entre os participantes se torne cada vez mais inconstante. Porém o que se vê é que o desgaste do formato no país já reflete nos números do ibope, até o momento a média geral do BBB11 está abaixo dos 30 pontos, a pior até o momento.
Assistindo ao programa podemos identificar o “balaio-de-gato” que está o reality. Nas primeiras edições os paredões eram rigorosamente duplos, logo depois, criou-se o triplo, sempre no início, onde ao fim, com poucos participantes, retornaria ao tradicional duplo. Estamos na 11ª edição, e a cada semana a eliminação é dada de uma maneira distinta, agora até casal é eliminado de uma vez.
Boninho apostou em uma transexual, a agora famosa Ariadna, para polemizar o reality e “botar fogo” na casa. Resultado? Foi eliminada na primeira semana. Boninho, em mais uma de suas formidáveis estratégias, resolveu resgatar a casa de vidro na esperança ilusória de que o Brasil retornasse à casa a sua aposta fracassada de alavancar os índices de audiência. Foi aí que o Brasil escolheu um dos caras mais apagados do jogo pra retornar à mansão global. E agora, Boninho?
Depois de Casa dos Artistas, Big Brother Brasil e A Fazenda, o telespectador já não é mais atraído pelo formato, isso é refletivo drasticamente nos números do ibope. Nesse último domingo, por exemplo, em um real time exibido na rede social twitter, a diferença entre o tradicional Programa Silvio Santos e o Big Brother Brasil era de apenas 6 pontos. Quem não se lembra dos 50 pontos da Casa dos Artistas e dos 60 do BBB? Pois é, o público enjoa. Parte pra outra, Globo, o BBB não dá mais.
Wagner Mendes – Colunista TV Foco
Assistindo ao programa podemos identificar o “balaio-de-gato” que está o reality. Nas primeiras edições os paredões eram rigorosamente duplos, logo depois, criou-se o triplo, sempre no início, onde ao fim, com poucos participantes, retornaria ao tradicional duplo. Estamos na 11ª edição, e a cada semana a eliminação é dada de uma maneira distinta, agora até casal é eliminado de uma vez.
Boninho apostou em uma transexual, a agora famosa Ariadna, para polemizar o reality e “botar fogo” na casa. Resultado? Foi eliminada na primeira semana. Boninho, em mais uma de suas formidáveis estratégias, resolveu resgatar a casa de vidro na esperança ilusória de que o Brasil retornasse à casa a sua aposta fracassada de alavancar os índices de audiência. Foi aí que o Brasil escolheu um dos caras mais apagados do jogo pra retornar à mansão global. E agora, Boninho?
Depois de Casa dos Artistas, Big Brother Brasil e A Fazenda, o telespectador já não é mais atraído pelo formato, isso é refletivo drasticamente nos números do ibope. Nesse último domingo, por exemplo, em um real time exibido na rede social twitter, a diferença entre o tradicional Programa Silvio Santos e o Big Brother Brasil era de apenas 6 pontos. Quem não se lembra dos 50 pontos da Casa dos Artistas e dos 60 do BBB? Pois é, o público enjoa. Parte pra outra, Globo, o BBB não dá mais.
Wagner Mendes – Colunista TV Foco
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