sábado, 19 de fevereiro de 2011

Mulher Marivilha estreou no Brasil pela Rede Globo no final dos anos 70.


Mulher Maravilha foi ao ar pela rede ABC em novembro de 1975. Nele, a origem da heroína é recontada como nos quadrinhos. Sem ter o nazismo como pano de fundo, as histórias tinham que ser mais elaboradas para atrair o público, o que nem sempre acontecia. O seriado era inconstante, mesclando episódios interessantes com outros fraquíssimos, que só conseguiam prender a atenção de crianças. ELENCO:
Lynda Carter .... Mulher Maravilha
Lyle Waggoner .... Major Steve Trevor
Richard Eastham .... General Phil Blankenship
Beatrice Colen .... Etta Candy
Norman Burton .... Joe Atkinson
Tom Kratochvil .... Voz de IRA
Saundra Sharp .... Eve
DUBLADORES: Herbet Richers.
Mara di Carlo .... Mulher Maravilha
Angela Bonatti .... Mulher Maravilha
Orlando Prado .... Major Steve Trevor
Dario Lourenço .... General Phil Blankenship
Magalhães Graça .... Joe Atkinson
José Santana .... Voz de IRA
Mariano Dublatchevicius ... Locução
Emissora: CBS.
Emissora no Brasil: Rede Globo.
Ano da primeira temporada:1975(15 episódios contando com o piloto da série)
Ano de Produção: de 1976 a 1979 (60 episódios).
Cores.
O primeiro episódio da Mulher Maravilha foi ao ar pela rede ABC em novembro de 1975.
Nele, a origem da heroína é recontada como nos quadrinhos. Este filme-piloto teve duas horas de duração. Ao todo, foram 15 episódios (contando com o piloto)
Companhias Produtoras: Warner Bros. Television.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011


Você sabia que por causa de O Espigão (1974), o empresário Sérgio Dourado foi confundido com Lauro Fontana, o vilão da novela?
(Relembre a novela O Espigão, de 1974)
Quando a trama foi exibida, Sérgio era o grande o grande nome dos empreendimentos imobiliários no Rio de Janeiro e havia obras de sua construtora espalhadas por toda cidade. Uma parte do público confundiu o empresário com o vilão da trama e, por causa disso, Sérgio chegou a ser agredido por um grupo que protestou no lançamento de um prédio no Rio.
O empresário da novela usava o termo “espigão” para se referir a um projeto de hotel. Por causa disso, a palavra ganhou as ruas e terminou consagrada pelo uso popular, a ponto de virar verbete de dicionário como definição de “edifício com muitos andares”.
Escrita por Dias Gomes,
O Espigão contava a saga do empresário Lauro Fontana (Milton Moraes), que estava decidido a construir no bairro de Botafogo, na Zona Sul do Rio, o hotel mais moderno do mundo: O Fontana Sky.
Rede Globo



O ESPIGÃO
Autoria: Dias Gomes Direção: Régis CardosoSupervisão: Daniel FilhoPeríodo de exibição: 01/04/1974 – 01/11/1974 Horário: 22h Nº de capítulos: 112
Trama/ Personagens: - O conflito entre um empresário com delírios de grandeza e os excêntricos moradores de uma mansão no Rio de Janeiro move a trama principal dessa novela escrita por Dias Gomes, a primeira a discutir o avanço acelerado e predatório da expansão imobiliária sobre o meio-ambiente, e a desvalorização das relações humanas em um mundo cada vez mais comprometido com o progresso teconológico. A novela usava uma linguagem coloquial, seguindo a linha que o autor já adotara em Bandeira 2 (1972), e um forte tom de humor. - Lauro Fontana (Milton Moraes) teve uma infância dura, vivida em orfanatos e reformatórios. Para sobreviver, ganhou a vida trabalhando como engraxate, jornaleiro, camelô, bicheiro e leão-de-chácara de motéis. Neste último emprego, conseguiu dar o golpe do baú em Cordélia (Suely Franco), a filha fútil e temperamental do seu patrão. Após a morte do sogro, ele assumiu o comando dos negócios, multiplicou seu patrimônio e se tornou um dos empresários mais bem-sucedidos do ramo hoteleiro. Ele compensa todas as frustrações acumuladas no passado miserável com empreendimentos megalomaníacos marcados pelo seu fascínio desmedido pela tecnologia. - O projeto mais ambicioso de Lauro Fontana é o Fontana Sky, um monumental edifício de 50 andares planejado para ser o hotel mais moderno do mundo. O "espigão", como foi apelidado, teria teatros e cinemas nos andares inferiores, uma piscina em cada andar e rampas de acesso exclusivas para os apartamentos. A magnitude da obra é tamanha que o empresário calcula que "pelo menos cem operários devem morrer durante sua execução". Para que seu sonho se torne realidade, entretanto, Fontana precisa primeiro tomar posse do local, considerado ideal para a construção do edifício: uma área arborizada de mais de cinco mil metros quadrados no bairro de Botafogo. Porém, o terreno em questão abriga a mansão dos irmãos Camará, que estão dispostos a conservarem intacta a propriedade atendendo ao último desejo do falecido pai, o velho advogado Martiniano Pedreira Camará. A casa e a área verde ao seu redor foram tudo o que restou da antiga fortuna do advogado. - Filhos de Martiniano com quatro mulheres diferentes, os quatro irmãos Camará são figuras cheias de neuroses e idiossincrasias. Somente com o consentimento de todos eles o terreno pode ser vendido. Urânia (Wanda Lacerda), a filha mais velha, é uma viúva que nunca sai do casarão e, regularmente, reúne os irmãos ao redor de um coqueiro plantado pelo pai, num ritual para cultivar sua memória. Fiel à vontade do pai, que lhe aparece em visões, ela se recusa a vender a casa. Também contra a venda da casa, mas por razões diferentes, está Baltazar, o Tatá (Ary Fontoura). Botânico renomado, ele deseja evitar a devastação que a construção do espigão fatalmente provocaria em mais uma área verde da cidade. É também desajeitado e sexualmente reprimido, e compensa a dificuldade de se relacionar com as mulheres colecionando mechas dos seus cabelos. Igualmente reprimida é a virgem quarentona Tina (Suzana Vieira), que costuma sair pelo bairro e flertar com estranhos, mas tem ataques de pânico quando eles se aproximam. Ela também não quer deixar a casa, porque isso a obrigaria a ir morar em um apartamento, onde não teria como criar os 25 cães vira-latas que recolheu das ruas. Apenas Marcito (Carlos Eduardo Dolabella), o caçula, é a favor da venda do casarão. Espécie de Don Juan moderno, ele sonha em gastar sua parte do dinheiro com as várias mulheres que namora ao mesmo tempo. O rapaz só consegue se satisfazer sexualmente, porém, quando ouve o som de sinos badalando. - O primeiro capítulo reuniu vários personagens em um gigantesco engarrafamento de trânsito, na noite de réveillon, desenhando assim algumas das tramas paralelas da novela. Neste contexto, nasce o romance entre Dora (Débora Duarte) e Léo (Cláudio Marzo). Ela é uma moça humilde, recém-chegada ao Rio, recém-viúva, grávida e sem muitas perspectivas na vida. Ele acaba de chegar do Maranhão para tentar ganhar a vida. Quando Dora entra em trabalho de parto dentro de um táxi, no túnel Rebouças, Léo desce do ônibus e a ajuda a dar à luz. A partir daí, os dois passam a ser solidários um com o outro. Dedicado defensor da natureza, Léo também se torna um dos que vão se opor à construção do espigão em Botafogo. - Cordélia Fontana é outra personagem que presencia o parto de Dora. Estéril, mas obcecada com a idéia de ser mãe, ela pressiona Lauro a adotar a criança. Porém, mesmo com todas as dificuldades, Dora resiste ao assédio do empresário e consegue criar sozinha o filho. Mais tarde, Lauro e Cordélia decidem recorrer à inseminação artificial, a grande novidade da medicina na época. - No engarrafamento, Lauro Fontana conhece ainda Lazinha Chave-de-Cadeia (Betty Faria), que se torna a sua amante. Assim como o empresário, Lazinha sobreviveu a uma infância miserável. Ela sofreu violência física do pai e fugiu de casa. Cresceu trabalhando em bares no Beco da Fome, onde se tornou líder de uma quadrilha de assaltantes, da qual fazem parte seu braço-direito, o bandido intelectual Nonô Alegria-das-Gringas (Milton Gonçalves), e o sentimental Dico (Ruy Mendes). Eles estão em fuga, após terem assaltado uma joalheria, quando se vêem presos no engarrafamento. - Todas as artimanhas vis de Lauro Fontana acabam por vencer a resistência dos irmãos Camará no final da novela. Eles ficam enfraquecidos depois que Urânia morre, atingida na cabeça por um coco, e decidem vender o terreno e a mansão. Na cena final, enquanto manifestantes de movimentos pró-ecologia são mantidos afastados por policiais, o empresário assiste impassível à demolição do casarão e à limpeza do terreno onde, em breve, começaria a ser erguido o espigão. Produção: - Sobrevivente de um passado cheio de privações, Lauro Fontana tinha obsessão pelos confortos proporcionadas pela tecnologia. Para tornar real a atmosfera de sofisticação tecnológica que cercava o personagem, a TV Globo importou dos Estados Unidos vários objetos considerados ícones da modernidade do momento, que foram incorporados aos cenários da sua casa e do seu escritório. Entre eles, um super-relógio digital de mesa, que permitia ao empresário saber as horas em vários países do mundo; um aparelho que servia ao mesmo tempo como rádio, abridor de cartas e apontador de lápis; uma escova de dentes elétrica com um dispositivo que permitia a adaptação de um pente para secar os cabelos; e dois pares de óculos muito peculiares: um, para ser usado em saunas, com pequenos pára-brisas nas lentes; e outro, para ser usado no escuro, com dois mini-holofotes. - A produção também construiu um elevador de acrílico e alumínio no qual Fontana chegava ao seu dormitório - Para reproduzir em cena os requintes tecnológicos descritos no texto de Dias Gomes, foram elaborados alguns "efeitos especiais" bastante rudimentares, mas que produziam ótimos resultados. Nas cenas em que Lauro Fontana atravessa o corredor de acesso ao seu escritório, por intermédio de uma esteira rolante, por exemplo, o ator Milton Moraes ficava em pé sobre um carrinho, que era puxado por um contra-regra. Em outras cenas, Cordélia, mulher do empresário, tentava relaxar em uma cama que trepidava quando ela acionava um determinado dispositivo. Para se conseguir esse efeito, a cama cenográfica fora construída sobre pneus, que eram sacudidos pelos contra-regras.

Em Morde & Assopra, nova novela das sete da Rede Globo, Élcio (Otaviano Costa) é primo de Augusta (Cissa Guimarães), a dona do Spa Preciosa. Mas, ao contrário das pessoas que costumam passar pelo local, ele não busca entrar em forma. Élcio chega a Preciosa fugindo de São Paulo, onde moram suas três ex-esposas, que não recebem a pensão há tempos. Para ajudar o primo, Augusta tem uma ideia. Como procuram por um homem, uma mulher passaria despercebida na cidade. Então, Élcio decide se disfarçar de Elaine.Disfarçado, ele conhece os moradores de Preciosa, que nem desconfiam de seu passado e acreditam que ela é apenas a empregada do Dr. Eliseu (Paulo Goulart). Por ter uma boa relação com a família é vista por Lara (Juliana Schalch), a filha do patrão, como o par perfeito para seu pai. E Élcio acaba se metendo em uma grande confusão amorosa. Com as roupas de Elaine e sem poder revelar sua identidade, ele se apaixona por Lara.
Para transformar Élcio em Elaine, as equipes de figurino e caracterização encararam um desafio. A supervisora de caracterização Valéria Toth idealizou uma prótese que desse ao ator um “contorno feminino” e a equipe de efeitos especiais criou a roupa para aderir ao corpo. Como o ator tem 1,90m de altura, a figurinista Natália Duran buscou peças bem femininas e sapatilhas.
Morde & Assopra é uma obra de Walcyr Carrasco, com direção de núcleo de Rogério Gomes.

É visível a queda na audiência a cada edição do reality mais famoso do país, o Big Brother Brasil. E é justamente ciente do que acontece a cada ano que Boninho, diretor do programa, tenta inovar e dinamizar a atração incrementando novas fórmulas para que o confinamento entre os participantes se torne cada vez mais inconstante. Porém o que se vê é que o desgaste do formato no país já reflete nos números do ibope, até o momento a média geral do BBB11 está abaixo dos 30 pontos, a pior até o momento.
Assistindo ao programa podemos identificar o “balaio-de-gato” que está o reality. Nas primeiras edições os paredões eram rigorosamente duplos, logo depois, criou-se o triplo, sempre no início, onde ao fim, com poucos participantes, retornaria ao tradicional duplo. Estamos na 11ª edição, e a cada semana a eliminação é dada de uma maneira distinta, agora até casal é eliminado de uma vez.
Boninho apostou em uma transexual, a agora famosa Ariadna, para polemizar o reality e “botar fogo” na casa. Resultado? Foi eliminada na primeira semana. Boninho, em mais uma de suas formidáveis estratégias, resolveu resgatar a casa de vidro na esperança ilusória de que o Brasil retornasse à casa a sua aposta fracassada de alavancar os índices de audiência. Foi aí que o Brasil escolheu um dos caras mais apagados do jogo pra retornar à mansão global. E agora, Boninho?
Depois de Casa dos Artistas, Big Brother Brasil e A Fazenda, o telespectador já não é mais atraído pelo formato, isso é refletivo drasticamente nos números do ibope. Nesse último domingo, por exemplo, em um real time exibido na rede social twitter, a diferença entre o tradicional Programa Silvio Santos e o Big Brother Brasil era de apenas 6 pontos. Quem não se lembra dos 50 pontos da Casa dos Artistas e dos 60 do BBB? Pois é, o público enjoa. Parte pra outra, Globo, o BBB não dá mais.
Wagner Mendes – Colunista TV Foco


Anunciada aos quatro ventos como a salvação para o horário das 21h, “Insensato Coração” não está registrando bons índices de audiência para a Globo. A novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares ainda não emplacou e já chegou até a marcar números inferiores aos de “Ti-ti-ti”.
Muitos já apontam o excesso de destaque nos dramas dos protagonistas interpretados por Paola Oliveira e Eriberto Leão como os responsáveis pelo fiasco inicial da trama. A dupla está sendo vista como “chata”, “certinha” e “insossa” dentro e fora da emissora.
Pensando nisso, os autores do folhetim já planejam um maior destaque ao núcleo cômico da trama. Os personagens de Maria Clara Gueiros, Leonardo Miggiorin e Deborah Secco deverão ganhar mais espaço na história.
Também já está sendo cogitado um adiantamento da entrada do núcleo gay da novela, para segurar um maior público feminino na frente da televisão. A idéia é apelar para homens descamisados e o lado polêmico do tema, como a rejeição da sociedade e a homofobia.
Por: Portal PS


Ricardo Tozzi anda causando furor durante as gravações de “Insensato Coração”. Logo em sua estreia, no capitulo desta quinta-feira (03/02), o galã vai aparece nu numa cena de discussão no meio da rua.
Em entrevista ao jornal “O Globo”, Tozzi disse que na cena usou apenas um “esparadrapo”: “Das dez cenas que gravei só estou vestido em duas. Numa delas, Douglas sai do chuveiro pelado para brigar com a irmã, Natalie. Só usei um esparadrapo. Ainda bem que a sequência foi na cidade cenográfica”, brincou.
Para compor o personagem, Tozzi disse que tem malhado bastante: “Estou puxando mais ferro porque o Douglas só faz isso!”, explica.
O Planeta TV!

sábado, 12 de fevereiro de 2011


O diretor de núcleo, Ricardo Waddington, e a diretora-geral, Amora Mautner, revelaram as novidades da trama escrita por Duca Rachid e Thelma Guedes. “Essa será a primeira produção gravada em 24 quadros, que possui uma estética diferente da das novelas que estão no ar. É o mesmo recurso utilizado na série A Cura. Tem uma textura diferente e acho que será o diferencial para contar essa fábula. Nunca se utilizou uma técnica dessas numa produção industrial que é uma novela. É uma vitória!”, disse Waddington sobre o recurso típico do cinema.
“Cordel Encantado” conta a história dos reis da fictícia Seráfia do Norte, Augusto (Carmo Dalla Vecchia) e Cristina (Alinne Moraes). O casal viaja com a filha, Aurora, ainda bebê, para o Brasil em busca de um tesouro escondido pelo fundador de seu reino. Na aventura, a rainha e sua filha sofrem uma emboscada arquitetada pela maquiavélica duquesa Úrsula de Bragança (Débora Bloch), que deseja o trono.
Antes de morrer, a rainha salva Aurora e a entrega para ser criada por um casal de lavradores, que a batizam de Açucena (Bianca Bin). Outro ponto dessa trama é o cangaceiro Herculano (Domingos Montagner), que, preocupado com a segurança de seu filho, Jesuíno (Cauã Reymond), e de sua mulher, Benvinda (Cláudia Ohana), os deixa em uma fazenda até que o rapaz possa assumir seu posto como líder do cangaço. E o destino irá unir Açucena e Jesuíno numa complicadíssima história de amor.
A autora Duca Rachid está entusiasmada com a nova aposta. “Estamos com um ótimo ponto de partida. Temos um elenco maravilhoso, assim como a direção de arte e o figurino, que está deslumbrante. Isso anima muito. A gente está querendo contar essa história há mais de três anos, antes mesmo de Cama de Gato”, diz Duca, que enumera as semelhanças com a trama anterior: “Essa história tem o mesmo ritmo da outra novela. Acho que por ser escrita por duas autoras. Mas o universo dela é completamente diferente do de Cama de Gato. Nada é naturalista em “Cordel Encantado”. Não queremos recontar o período histórico. O tempo é só um referencial!”
“Cordel Encantado” estreia em abril. No elenco estão ainda Bruno Gagliasso, Nathalia Dill, Matheus Nachtergaele, Andreia Horta, Isabelle Drumond, Jayme Matarazzo, Reginaldo Faria e Luiz Fernando Guimarães, que estava longe das novelas desde Uga Uga (2000).
Com informações da Revista Ti Ti Ti, da Editora Abril.

Em “Cordel Encantado”, próxima novela das seis da Globo que estreia em abril, Jayme Matarazzo será um príncipe. No folhetim, escrito por Duca Rachid e Thelma Guedes, o personagem do ator representará o elo da união entre duas famílias que vivem em pé de guerra. O último trabalho de Jayme foi em “Escrito Nas Estrelas”.